Antecedentes
A primitiva ocupação humana da região remonta à pré-história, conforme os testemunhos arqueológicos que atestam ter sido sucessivamente visitada e ocupada, ao longo dos séculos, por povos Gregos, Fenícios, Cartagineses, Romanos, Alanos, Godos e Muçulmanos, estes últimos responsáveis pela fortificação.
O castelo medieval
No contexto da Reconquista cristã da península Ibérica, a povoação e o seu castelo foram conquistados pelas forças de D. Afonso Henriques (1112-1185) em 1148, que determinou o seu repovoamento e reconstrução de suas defesas.
O seu filho e sucessor, D. Sancho I (1185-1211), fez erguer o Paço Real, posteriormente doado à Infanta D. Sancha, sua segunda filha. Sob o reinado de D. Afonso II (1211-1223), esta senhora concedeu o primeiro foral à vila (1212).
Posteriormente, Alenquer veio a receber Carta de Foral passada por D. Dinis (1279-1325) em 1302, e o Foral Novo de D. Manuel I (1495-1521), em 1510.
Da Dinastia Filipina aos nossos dias
No contexto da crise de sucessão de 1580, a vila apoiou as pretensões de D. António, Prior do Crato, ao trono, vindo a sua defesa a cair no ostracismo desde então.
Os seus remanescentes encontram-se atualmente bem conservados, destacando-se alguns troços de muralha, a Porta da Conceição e a Torre da Couraça, de planta quadrada.
Características
O castelo encontra-se em posição estratégica no terreno, o que dificultou a sua conquista em meados do século XII. Os seus muros, ameados, percorridos por adarve, são em aparelho de pedra regular.
O Castelo de Alenquer localiza-se na vila de mesmo nome, Freguesia de Santo Estêvão, Concelho de Alenquer, no Distrito de Lisboa, em Portugal.
O castelo encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 20 de Outubro de 1955.
A primitiva ocupação humana da região remonta à pré-história, conforme os testemunhos arqueológicos que atestam ter sido sucessivamente visitada e ocupada, ao longo dos séculos, por povos Gregos, Fenícios, Cartagineses, Romanos, Alanos, Godos e Muçulmanos, estes últimos responsáveis pela fortificação.
O castelo medieval
No contexto da Reconquista cristã da península Ibérica, a povoação e o seu castelo foram conquistados pelas forças de D. Afonso Henriques (1112-1185) em 1148, que determinou o seu repovoamento e reconstrução de suas defesas.
O seu filho e sucessor, D. Sancho I (1185-1211), fez erguer o Paço Real, posteriormente doado à Infanta D. Sancha, sua segunda filha. Sob o reinado de D. Afonso II (1211-1223), esta senhora concedeu o primeiro foral à vila (1212).
Posteriormente, Alenquer veio a receber Carta de Foral passada por D. Dinis (1279-1325) em 1302, e o Foral Novo de D. Manuel I (1495-1521), em 1510.
Da Dinastia Filipina aos nossos dias
No contexto da crise de sucessão de 1580, a vila apoiou as pretensões de D. António, Prior do Crato, ao trono, vindo a sua defesa a cair no ostracismo desde então.
Os seus remanescentes encontram-se atualmente bem conservados, destacando-se alguns troços de muralha, a Porta da Conceição e a Torre da Couraça, de planta quadrada.
Características
O castelo encontra-se em posição estratégica no terreno, o que dificultou a sua conquista em meados do século XII. Os seus muros, ameados, percorridos por adarve, são em aparelho de pedra regular.
O Castelo de Alenquer localiza-se na vila de mesmo nome, Freguesia de Santo Estêvão, Concelho de Alenquer, no Distrito de Lisboa, em Portugal.
O castelo encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 20 de Outubro de 1955.
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Coordenadas GPS
Lat : 39.057855 - Lon : -9.007187
N39° 3' 28.278 " W9° 0' 25.8732"
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