Castro Marim é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Faro, região e subregião do Algarve, com cerca de 3 000 habitantes.
É sede de um município com 299,83 km² de área e 6 493 habitantes (2006), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte e oeste pelo município de Alcoutim, a leste pela Espanha, a sul por Vila Real de Santo António (território principal) e pelo Oceano Atlântico, a sudoeste pela freguesia de Vila Nova de Cacela (Vila Real de Santo António) e a oeste por Tavira.
Foi concedido foral ao concelho em 1277.
Foi sede da Ordem de Cristo entre 1319 e 1356, o único período em que esta ordem (criada a partir dos Templários portugueses) não esteve sediada em Tomar.
Fonte: Wikipédia
As freguesias de Castro Marim são as seguintes:
- Altura:
Altura é uma freguesia com 10,88 km² de área e 1 920 habitantes (2001). Densidade: 176,5 hab/km².
Foi oficialmente criada em 11 de Junho de 1993, por desmembramento da freguesia de Castro Marim.
Compreende uma parte do litoral do concelho de Castro Marim, de que faz parte a Praia da Alagoa, a qual se integra na Baía de Monte Gordo.
A povoação que hoje se designa como Altura compreende na realidade duas zonas: uma mais setentrional, junto da Estrada Nacional 125 (Altura propriamente dita), e outra à ilharga da praia, denominada Alagoa.
Há cerca de quatro décadas atrás toda a região que actualmente corresponde à povoação de Alagoa/Altura consistia em algumas explorações agrícolas e casas de pescadores. A região adjacente ao cordão dunar era formada por uma extensa zona húmida e por uma pequena lagoa litoral, da qual existem referências no século XIX, na Monografia de Vila Real de Santo António (obra de Ataíde Oliveira), ao passo que nas cotas mais elevadas predominavam os terrenos agrícolas dedicados à agricultura de sequeiro e à produção de citrinos. Contudo, o desenvolvimento urbanístico das últimas décadas converteu esta localidade algarvia numa das principais estâncias balneares do Algarve.
- Azinhal:
Azinhal é uma freguesia com 67,96 km² de área e 692 habitantes (2001). Densidade: 10,2 hab/km².
- Castro Marim:
Castro Marim é uma freguesia com 79,21 km² de área e 3 047 habitantes (2001). Densidade: 38,5 hab/km².
Por desmembramento da freguesia da Altura, em 1993, a freguesia de Castro Marim perdeu alguma da extensão do litoral atlântico. Mantiveram-se na freguesia as praias da Praia Verde, Cabeço (Retur) e Adão e Eva.
Património:
- Castelo de Castro Marim
- Forte de São Sebastião, forte e baluartes e revelins que se ligam ao Castelo
- Pelourinho de Castro Marim
- Odeleite:
Odeleite é uma freguesia com 141,78 km² de área e 934 habitantes (2001). Densidade: 6,6 h/km².
As praias de Castro Marim são as seguintes:
- Praia Verde (Castro Marim):
Praia Verde é uma praia do concelho de Castro Marim, Algarve (Portugal). Fica abrigada por um pinhal de pinheiros mansos. Com água cristalina e areia branca é uma das jóias do Algarve. Conserva os vestígios de ruínas romanas junto ao mar, das quais se salienta o poço romano.
Esta praia é vigiada pela delegação marítima, está sinalizada, conta com o apoio de nadadores-salvadores e posto de primeiros socorros durante a época balnear.
Como equipamentos e serviços de apoio esta praia conta com restaurantes e bar e aluguer de toldos durante a época balnear.
A qualidade da água é controlada mensalmente durante a época balnear.
- Praia do Cabeço - Retur:
Praia de mar com areia branca enquadrada no Pinhal do Gancho e localizada na urbanização da Retur, no concelho de Castro Marim, Algarve (Portugal).
Esta praia é vigiada pela delegação marítima, está sinalizada, conta com o apoio de nadadores-salvadores e posto de primeiros socorros durante a época balnear.
Como equipamentos e serviços de apoio esta praia conta com restaurantes e bar e aluguer de toldos durante a época balnear.
A qualidade da água é controlada mensalmente durante a época balnear.
- Praia de Alagoa.
Fonte: Wikipédia
Património no concelho a visitar:
- Igreja de Santo António - com retábulo evocando os milagres do santo
- Forte de São Sebastião - importante fortificação do século XVII
O forte está implantado a Sul do monte do Castelo, no serro do Cabeço, onde primitivamente existia uma ermida sob a invocação de São Sebastião, demolida quando das obras da fortificação. A sua importância decorre de se constituir no exemplo melhor conservado do que foi o amplo processo de renovação do sistema defensivo da vila nos meados do século XVII.
O forte seiscentista
As suas obras foram iniciadas sob o reinado de D. João IV (1640-1656), a partir de 1641, no contexto da Restauração da Independência Portuguesa, visando reforçar a defesa deste trecho estratégico da fronteira. O seu projeto visava modernizar a proteção proporcionada pelo antigo castelo medieval transformando a povoação na principal praça-forte algarvia à época.
O conjunto defensivo é complementado pelo Revelim de Santo António de Castro Marim, a Leste da povoação.
O forte apresenta planta poligonal orgânica (adaptada ao terreno), com cinco baluartes.
O portão principal está voltado a Norte, na direção da vila, comunicando-se com o antigo Castelo por um pano de muralha e entrada coberta. Observa-se, desse modo, a integração do sistema abaluartado setecentista com o antigo recinto muralhado da povoação.
- Igreja de São Sebastião - com retábulos do século XVII e pinturas a têmpera do século XVIII
- Igreja de Nossa Senhora dos Mártires - Apesar de datar do século XVIII possui uma imagem do arcanjo São Gabriel do século XV. Tem um interessante zimbório.
- Castelo de Castro Marim:
Fortificação raiana, em posição dominante sobre o chamado monte do Castelo, defendia aquele ponto de travessia sobre a margem direita da foz do rio Guadiana, fronteiro ao Castelo de Ayamonte na margem oposta, hoje na Espanha. Ex-libris da vila, é considerado pelos estudiosos como um dos mais significativos monumentos da Idade Média portuguesa na paisagem da região. Encontra-se integrado na Reserva Natural do Sapal de Castro Marim, sendo bastante apreciada a vista panorâmica sobre o rio, a zona do Sapal, a serra algarvia, a Espanha, as salinas e as praias daquele litoral.
A pesquisa arqueológica desenvolvida na década de 1980, indica que a primitiva ocupação humana do monte do Castelo remonta à pré-história, ao final da Idade do Bronze. Desde então não houve interrupção da ocupação da foz do rio Guadiana, sempre ligada à atividade comercial marítima do mar Mediterrâneo, sucessivamente por navegadores Fenícios, Gregos (854 a.C.) e Cartagineses (final do século IV a.C.) até ser destruído por um forte abalo sísmico antes da chegada dos Romanos.
O mais antigo muro defensivo identificado no recinto do atual castelo remonta ao século VIII a.C., tendo sido acrescido por outras estruturas nos séculos seguintes, em particular entre os séculos V a III a.C., quando o comércio com as cidades gregas se intensificou.
À época da Invasão romana da Península Ibérica, o rio Guadiana serviu de fronteira entre as províncias da Bética e da Lusitânia. A povoação foi reocupada e a sua fortificação reconstruída, transformando-se em importante centro político e econômico regional. Daqui partiam as movimentadas estradas que ligava Baesuris (Castro Marim) a Mértola (a norte), a Ossonoba (Faro) e Balsa, pela costa (a oeste) e Huelva (a leste).
Posteriormente, mantendo a sua importância, foi ocupada por Vândalos e por Muçulmanos, alguns autores atribuindo a estes últimos a edificação do primitivo castelo, de planta quadrada, com torres semi-circulares nos vértices.
Em posição dominante sobre um monte, o castelo medieval (também denominado Castelo Velho ou simplesmente Castelejo) apresenta planta planta quadrangular irregular (orgânica), com quatro cubelos cilíndricos nos vértices dos muros, percorrido por adarve, onde se rasgam duas portas, uma a norte e outra a sul, uma das quais encimada por pedra de armas e inscrição epigráfica. No interior da praça de armas, erguem-se edifícios de dois pavimentos adossados aos muros oeste e norte; do lado leste, as ruínas da primitiva alcáçova. Externamente, identificam-se os restos da torre de menagem e de um baluarte que a ladeava.
Ao abrigo da barbacã, de planta triangular, percorrida por adarve, erguem-se a Igreja de São Tiago, a Igreja de Santa Maria, Igreja da Misericórdia e um núcleo museológico, com testemunhos arqueológicos da ocupação da região. No vértice sul ergue-se uma plataforma para artilharia, nos vértices leste e oeste, dois torreões de planta quadrangular, cobertos por terraços nos quais se rasgam portas em arco pleno. Encimando a porta do torreão oeste, uma pedra de armas e uma inscrição epigráfica.
A Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António se encontra situada na desembocadura do rio Guadiana. Ocupa uma área de mais de 2.000 hectares, e é considerada uma das zonas húmidas mais importantes de Portugal.
Toda a reserva está formada por charcas, zonas pantanosas, estuários, pastos, salinas e nela habitam numerosas espécies de plantas, animais, moluscos, crustáceos e aves que encontram de vários povos, destacando o Sapal de Castro Marim.
Castro Marim possui praias com as águas mais quentes de todo o Algarve. Praias que fazem as delícias da população e de todos os turistas que as visitam.
Tradições, Lendas e Curiosidades:
O feriado municipal de Castro Marim é celebrado a 24 de Junho.
Das diversas festividades que se realizam no concelho são de salientar: a Festa de Nossa Senhora dos Mártires (a 15 de Agosto, em Castro Marim), a Festa do Imaculado Coração de Maria (no segundo sábado a seguir ao Dia do Corpo de Deus, em Altura), a Festa da Nossa Senhora da Visitação (a 31 de Agosto, em Odeleite) e a Festa do Caracol (no mês de Maio, em Castro Marim).
A nível de artesanato destacam-se os trabalhos em rendas de bilros, os chapéus, os capachos coloridos que revestem o chão, as vassouras e os pincéis tradicionais feitos de folhas de palmeira, os cestos e o calçado tradicional.
Fonte: Wikipédia; Infopédia
É sede de um município com 299,83 km² de área e 6 493 habitantes (2006), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte e oeste pelo município de Alcoutim, a leste pela Espanha, a sul por Vila Real de Santo António (território principal) e pelo Oceano Atlântico, a sudoeste pela freguesia de Vila Nova de Cacela (Vila Real de Santo António) e a oeste por Tavira.
Foi concedido foral ao concelho em 1277.
Foi sede da Ordem de Cristo entre 1319 e 1356, o único período em que esta ordem (criada a partir dos Templários portugueses) não esteve sediada em Tomar.
Fonte: Wikipédia
As freguesias de Castro Marim são as seguintes:
- Altura:
Altura é uma freguesia com 10,88 km² de área e 1 920 habitantes (2001). Densidade: 176,5 hab/km².
Foi oficialmente criada em 11 de Junho de 1993, por desmembramento da freguesia de Castro Marim.
Compreende uma parte do litoral do concelho de Castro Marim, de que faz parte a Praia da Alagoa, a qual se integra na Baía de Monte Gordo.
A povoação que hoje se designa como Altura compreende na realidade duas zonas: uma mais setentrional, junto da Estrada Nacional 125 (Altura propriamente dita), e outra à ilharga da praia, denominada Alagoa.
Há cerca de quatro décadas atrás toda a região que actualmente corresponde à povoação de Alagoa/Altura consistia em algumas explorações agrícolas e casas de pescadores. A região adjacente ao cordão dunar era formada por uma extensa zona húmida e por uma pequena lagoa litoral, da qual existem referências no século XIX, na Monografia de Vila Real de Santo António (obra de Ataíde Oliveira), ao passo que nas cotas mais elevadas predominavam os terrenos agrícolas dedicados à agricultura de sequeiro e à produção de citrinos. Contudo, o desenvolvimento urbanístico das últimas décadas converteu esta localidade algarvia numa das principais estâncias balneares do Algarve.
- Azinhal:
Azinhal é uma freguesia com 67,96 km² de área e 692 habitantes (2001). Densidade: 10,2 hab/km².
- Castro Marim:
Castro Marim é uma freguesia com 79,21 km² de área e 3 047 habitantes (2001). Densidade: 38,5 hab/km².
Por desmembramento da freguesia da Altura, em 1993, a freguesia de Castro Marim perdeu alguma da extensão do litoral atlântico. Mantiveram-se na freguesia as praias da Praia Verde, Cabeço (Retur) e Adão e Eva.
Património:
- Castelo de Castro Marim
- Forte de São Sebastião, forte e baluartes e revelins que se ligam ao Castelo
- Pelourinho de Castro Marim
- Odeleite:
Odeleite é uma freguesia com 141,78 km² de área e 934 habitantes (2001). Densidade: 6,6 h/km².
As praias de Castro Marim são as seguintes:
- Praia Verde (Castro Marim):
Praia Verde é uma praia do concelho de Castro Marim, Algarve (Portugal). Fica abrigada por um pinhal de pinheiros mansos. Com água cristalina e areia branca é uma das jóias do Algarve. Conserva os vestígios de ruínas romanas junto ao mar, das quais se salienta o poço romano.
Esta praia é vigiada pela delegação marítima, está sinalizada, conta com o apoio de nadadores-salvadores e posto de primeiros socorros durante a época balnear.
Como equipamentos e serviços de apoio esta praia conta com restaurantes e bar e aluguer de toldos durante a época balnear.
A qualidade da água é controlada mensalmente durante a época balnear.
- Praia do Cabeço - Retur:
Praia de mar com areia branca enquadrada no Pinhal do Gancho e localizada na urbanização da Retur, no concelho de Castro Marim, Algarve (Portugal).
Esta praia é vigiada pela delegação marítima, está sinalizada, conta com o apoio de nadadores-salvadores e posto de primeiros socorros durante a época balnear.
Como equipamentos e serviços de apoio esta praia conta com restaurantes e bar e aluguer de toldos durante a época balnear.
A qualidade da água é controlada mensalmente durante a época balnear.
- Praia de Alagoa.
Fonte: Wikipédia
Património no concelho a visitar:
- Igreja de Santo António - com retábulo evocando os milagres do santo
- Forte de São Sebastião - importante fortificação do século XVII
O forte está implantado a Sul do monte do Castelo, no serro do Cabeço, onde primitivamente existia uma ermida sob a invocação de São Sebastião, demolida quando das obras da fortificação. A sua importância decorre de se constituir no exemplo melhor conservado do que foi o amplo processo de renovação do sistema defensivo da vila nos meados do século XVII.
O forte seiscentista
As suas obras foram iniciadas sob o reinado de D. João IV (1640-1656), a partir de 1641, no contexto da Restauração da Independência Portuguesa, visando reforçar a defesa deste trecho estratégico da fronteira. O seu projeto visava modernizar a proteção proporcionada pelo antigo castelo medieval transformando a povoação na principal praça-forte algarvia à época.
O conjunto defensivo é complementado pelo Revelim de Santo António de Castro Marim, a Leste da povoação.
O forte apresenta planta poligonal orgânica (adaptada ao terreno), com cinco baluartes.
O portão principal está voltado a Norte, na direção da vila, comunicando-se com o antigo Castelo por um pano de muralha e entrada coberta. Observa-se, desse modo, a integração do sistema abaluartado setecentista com o antigo recinto muralhado da povoação.
- Igreja de São Sebastião - com retábulos do século XVII e pinturas a têmpera do século XVIII
- Igreja de Nossa Senhora dos Mártires - Apesar de datar do século XVIII possui uma imagem do arcanjo São Gabriel do século XV. Tem um interessante zimbório.
- Castelo de Castro Marim:
Fortificação raiana, em posição dominante sobre o chamado monte do Castelo, defendia aquele ponto de travessia sobre a margem direita da foz do rio Guadiana, fronteiro ao Castelo de Ayamonte na margem oposta, hoje na Espanha. Ex-libris da vila, é considerado pelos estudiosos como um dos mais significativos monumentos da Idade Média portuguesa na paisagem da região. Encontra-se integrado na Reserva Natural do Sapal de Castro Marim, sendo bastante apreciada a vista panorâmica sobre o rio, a zona do Sapal, a serra algarvia, a Espanha, as salinas e as praias daquele litoral.
A pesquisa arqueológica desenvolvida na década de 1980, indica que a primitiva ocupação humana do monte do Castelo remonta à pré-história, ao final da Idade do Bronze. Desde então não houve interrupção da ocupação da foz do rio Guadiana, sempre ligada à atividade comercial marítima do mar Mediterrâneo, sucessivamente por navegadores Fenícios, Gregos (854 a.C.) e Cartagineses (final do século IV a.C.) até ser destruído por um forte abalo sísmico antes da chegada dos Romanos.
O mais antigo muro defensivo identificado no recinto do atual castelo remonta ao século VIII a.C., tendo sido acrescido por outras estruturas nos séculos seguintes, em particular entre os séculos V a III a.C., quando o comércio com as cidades gregas se intensificou.
À época da Invasão romana da Península Ibérica, o rio Guadiana serviu de fronteira entre as províncias da Bética e da Lusitânia. A povoação foi reocupada e a sua fortificação reconstruída, transformando-se em importante centro político e econômico regional. Daqui partiam as movimentadas estradas que ligava Baesuris (Castro Marim) a Mértola (a norte), a Ossonoba (Faro) e Balsa, pela costa (a oeste) e Huelva (a leste).
Posteriormente, mantendo a sua importância, foi ocupada por Vândalos e por Muçulmanos, alguns autores atribuindo a estes últimos a edificação do primitivo castelo, de planta quadrada, com torres semi-circulares nos vértices.
Em posição dominante sobre um monte, o castelo medieval (também denominado Castelo Velho ou simplesmente Castelejo) apresenta planta planta quadrangular irregular (orgânica), com quatro cubelos cilíndricos nos vértices dos muros, percorrido por adarve, onde se rasgam duas portas, uma a norte e outra a sul, uma das quais encimada por pedra de armas e inscrição epigráfica. No interior da praça de armas, erguem-se edifícios de dois pavimentos adossados aos muros oeste e norte; do lado leste, as ruínas da primitiva alcáçova. Externamente, identificam-se os restos da torre de menagem e de um baluarte que a ladeava.
Ao abrigo da barbacã, de planta triangular, percorrida por adarve, erguem-se a Igreja de São Tiago, a Igreja de Santa Maria, Igreja da Misericórdia e um núcleo museológico, com testemunhos arqueológicos da ocupação da região. No vértice sul ergue-se uma plataforma para artilharia, nos vértices leste e oeste, dois torreões de planta quadrangular, cobertos por terraços nos quais se rasgam portas em arco pleno. Encimando a porta do torreão oeste, uma pedra de armas e uma inscrição epigráfica.
A Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António se encontra situada na desembocadura do rio Guadiana. Ocupa uma área de mais de 2.000 hectares, e é considerada uma das zonas húmidas mais importantes de Portugal.
Toda a reserva está formada por charcas, zonas pantanosas, estuários, pastos, salinas e nela habitam numerosas espécies de plantas, animais, moluscos, crustáceos e aves que encontram de vários povos, destacando o Sapal de Castro Marim.
Castro Marim possui praias com as águas mais quentes de todo o Algarve. Praias que fazem as delícias da população e de todos os turistas que as visitam.
Tradições, Lendas e Curiosidades:
O feriado municipal de Castro Marim é celebrado a 24 de Junho.
Das diversas festividades que se realizam no concelho são de salientar: a Festa de Nossa Senhora dos Mártires (a 15 de Agosto, em Castro Marim), a Festa do Imaculado Coração de Maria (no segundo sábado a seguir ao Dia do Corpo de Deus, em Altura), a Festa da Nossa Senhora da Visitação (a 31 de Agosto, em Odeleite) e a Festa do Caracol (no mês de Maio, em Castro Marim).
A nível de artesanato destacam-se os trabalhos em rendas de bilros, os chapéus, os capachos coloridos que revestem o chão, as vassouras e os pincéis tradicionais feitos de folhas de palmeira, os cestos e o calçado tradicional.
Fonte: Wikipédia; Infopédia
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Coordenadas GPS
Lat : 37.21823788040504 - Lon : -7.444022578295899
N37° 13' 5.656369458144 " W7° 26' 38.481281865236"
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