No século XVI, já em ruínas, foi essa defesa foi reconstruída por ordens de D. João III ou de D. Sebastião. É sabido que este último inspeccionou pessoalmente as obras em 1573.
A fortificação sofreu várias vicissitudes nos séculos seguintes: relatos de 1617 esclarecem que as suas muralhas se encontravam arruinadas do lado da arriba; em 1750 a fortaleza encontrava-se arruinada, tendo ficado quase destruída com o terramoto de 1755.
Do terramoto de 1755 aos nossos dias
A actual estrutura remonta a D. Rodrigo de Noronha, que ordenou a sua reconstrução, prolongando-se os trabalhos de 1770 a 1794.
Ao final do século XIX, em 1897, as dependências do forte foram ocupadas pela Guarda Fiscal (hoje Brigada Fiscal da GNR). Os seus edifícios, no terrapleno, encontram-se utilizados pela corporação, razão pela qual não é permitida a visitação turística ao monumento.
Do largo fronteiro à fortaleza avista-se, para leste, o troço final da ria Formosa (que se estende até poucas centenas de metros da Manta Rota), a baía de Monte Gordo e, mais longe, já em Espanha, a Ilha Canela e a Ilha Cristina.
O forte apresenta planta trapezoidal com baluartes nos ângulos salientes, e guaritas. No seu terrapleno erguem-se as edificações de serviço e abre-se a cisterna.
Localiza-se na povoação de Cacela-Velha, Freguesia de Vila Nova de Cacela, Concelho de Vila Real de Santo António, no Distrito de Faro, em Portugal.
Em finais do século XIX, passou a ser o quartel da Guarda Fiscal, está classificado como Imóvel de Interesse Público, tem vindo a beneficiar de obras de conservação e restauro e é considerado como um dos mais importantes conjuntos arquitectónicos do Algarve.
A fortificação sofreu várias vicissitudes nos séculos seguintes: relatos de 1617 esclarecem que as suas muralhas se encontravam arruinadas do lado da arriba; em 1750 a fortaleza encontrava-se arruinada, tendo ficado quase destruída com o terramoto de 1755.
Do terramoto de 1755 aos nossos dias
A actual estrutura remonta a D. Rodrigo de Noronha, que ordenou a sua reconstrução, prolongando-se os trabalhos de 1770 a 1794.
Ao final do século XIX, em 1897, as dependências do forte foram ocupadas pela Guarda Fiscal (hoje Brigada Fiscal da GNR). Os seus edifícios, no terrapleno, encontram-se utilizados pela corporação, razão pela qual não é permitida a visitação turística ao monumento.
Do largo fronteiro à fortaleza avista-se, para leste, o troço final da ria Formosa (que se estende até poucas centenas de metros da Manta Rota), a baía de Monte Gordo e, mais longe, já em Espanha, a Ilha Canela e a Ilha Cristina.
O forte apresenta planta trapezoidal com baluartes nos ângulos salientes, e guaritas. No seu terrapleno erguem-se as edificações de serviço e abre-se a cisterna.
Localiza-se na povoação de Cacela-Velha, Freguesia de Vila Nova de Cacela, Concelho de Vila Real de Santo António, no Distrito de Faro, em Portugal.
Em finais do século XIX, passou a ser o quartel da Guarda Fiscal, está classificado como Imóvel de Interesse Público, tem vindo a beneficiar de obras de conservação e restauro e é considerado como um dos mais importantes conjuntos arquitectónicos do Algarve.
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Coordenadas GPS
Lat : 37.1572859493282 - Lon : -7.545709709648138
N37° 9' 26.22941758152 " W7° 32' 44.554954733297"
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