História da Igreja de Santa Engrácia
O actual templo situa-se no local de uma primitiva igreja, erguida em 1568 por determinação da Infanta D. Maria, filha de Manuel I de Portugal, por ocasião da criação da antiga freguesia de Santa Engrácia.
Essa antiga igreja, severamente danificada por um temporal em 1681, foi alvo de constantes modificações e alterações, de tal modo que hoje nada resta dela.
A primeira pedra do actual edifício, o primeiro em estilo barroco no país, foi lançada em 1682. As obras perduraram tanto tempo que deram azo à expressão popular ´´obras de Santa Engrácia´´ para designar algo que nunca mais acaba. A igreja só foi concluída em 1966, 284 após o seu início.
O edifício é coroado por um zimbório gigante. O seu interior está pavimentado com mármore colorido.
Túmulos no Panteão Nacional - Igreja de Santa Engrácia
Entre as personagens ilustres que aí estão sepultadas, encontramos sobretudo presidentes da República e escritores. As excepções são designadamente a fadista Amália Rodrigues, cujos restos mortais foram transladados depois de se alterarem as disposições legais que apenas permitiam a trasladação para o Panteão Nacional quatro anos após a morte, e Humberto Delgado.
As personalidades sepultadas são:
Almeida Garrett, escritor (1799-1854)
Amália Rodrigues, fadista (1920-1999)
Aquilino Ribeiro, escritor (1885-1963)
Guerra Junqueiro, escritor (1850-1923)
Humberto Delgado, opositor ao Estado Novo (1906-1965)
João de Deus, escritor (1830-1896)
Manuel de Arriaga, presidente da República (1840-1917)
Óscar Carmona, presidente da República (1869-1951)
Sidónio Pais, presidente da República (1872-1918)
Teófilo Braga, presidente da República (1843-1924)
Como Panteão nacional abriga os cenotáfios de heróis da História de Portugal, tais como Nuno Álvares Pereira, Infante D. Henrique, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque e Luís de Camões.
Em 19 de Setembro de 2007 o escritor Aquilino Ribeiro foi a décima pessoa a ser sepultada no Panteão, apesar da contestação de alguns grupos que acusam o escritor de terrorista por alegado envolvimento no regicídio.
Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra
O estatuto de Panteão Nacional foi reconhecido ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra em Agosto de 2003, pela presença tumular dos dois primeiros reis de Portugal, D. Afonso Henriques e Sancho I de Portugal. Esse estatuto, agora repartido, aplica-se aos dois monumentos, sendo que a designação de Panteão Nacional referente à Igreja de Santa Engrácia não deverá aplicar-se de forma absoluta.
A designação de Panteão Nacional em Portugal é partilhada por dois monumentos: a Igreja de Santa Engrácia e o Mosteiro de Santa Cruz.
A Igreja de Santa Engrácia localiza-se na freguesia de São Vicente de Fora, em Lisboa, Portugal. Passou a ter a função de Panteão Nacional a partir de 1916. O estatuto de Panteão Nacional foi reconhecido ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra em Agosto de 2003.
O actual templo situa-se no local de uma primitiva igreja, erguida em 1568 por determinação da Infanta D. Maria, filha de Manuel I de Portugal, por ocasião da criação da antiga freguesia de Santa Engrácia.
Essa antiga igreja, severamente danificada por um temporal em 1681, foi alvo de constantes modificações e alterações, de tal modo que hoje nada resta dela.
A primeira pedra do actual edifício, o primeiro em estilo barroco no país, foi lançada em 1682. As obras perduraram tanto tempo que deram azo à expressão popular ´´obras de Santa Engrácia´´ para designar algo que nunca mais acaba. A igreja só foi concluída em 1966, 284 após o seu início.
O edifício é coroado por um zimbório gigante. O seu interior está pavimentado com mármore colorido.
Túmulos no Panteão Nacional - Igreja de Santa Engrácia
Entre as personagens ilustres que aí estão sepultadas, encontramos sobretudo presidentes da República e escritores. As excepções são designadamente a fadista Amália Rodrigues, cujos restos mortais foram transladados depois de se alterarem as disposições legais que apenas permitiam a trasladação para o Panteão Nacional quatro anos após a morte, e Humberto Delgado.
As personalidades sepultadas são:
Almeida Garrett, escritor (1799-1854)
Amália Rodrigues, fadista (1920-1999)
Aquilino Ribeiro, escritor (1885-1963)
Guerra Junqueiro, escritor (1850-1923)
Humberto Delgado, opositor ao Estado Novo (1906-1965)
João de Deus, escritor (1830-1896)
Manuel de Arriaga, presidente da República (1840-1917)
Óscar Carmona, presidente da República (1869-1951)
Sidónio Pais, presidente da República (1872-1918)
Teófilo Braga, presidente da República (1843-1924)
Como Panteão nacional abriga os cenotáfios de heróis da História de Portugal, tais como Nuno Álvares Pereira, Infante D. Henrique, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque e Luís de Camões.
Em 19 de Setembro de 2007 o escritor Aquilino Ribeiro foi a décima pessoa a ser sepultada no Panteão, apesar da contestação de alguns grupos que acusam o escritor de terrorista por alegado envolvimento no regicídio.
Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra
O estatuto de Panteão Nacional foi reconhecido ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra em Agosto de 2003, pela presença tumular dos dois primeiros reis de Portugal, D. Afonso Henriques e Sancho I de Portugal. Esse estatuto, agora repartido, aplica-se aos dois monumentos, sendo que a designação de Panteão Nacional referente à Igreja de Santa Engrácia não deverá aplicar-se de forma absoluta.
A designação de Panteão Nacional em Portugal é partilhada por dois monumentos: a Igreja de Santa Engrácia e o Mosteiro de Santa Cruz.
A Igreja de Santa Engrácia localiza-se na freguesia de São Vicente de Fora, em Lisboa, Portugal. Passou a ter a função de Panteão Nacional a partir de 1916. O estatuto de Panteão Nacional foi reconhecido ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra em Agosto de 2003.
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Coordenadas GPS
Lat : 38.71538054261966 - Lon : -9.124553071163948
N38° 42' 55.369953430776 " W9° 7' 28.391056190213"
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