Representando um contributo importante na qualidade do ambiente urbano, o Parque Dr. Manuel Braga, vulgarmente designado por Parque da Cidade, foi projectado em 1920, cabendo ao floricultor e paisagista portuense Jacinto de Matos a execução da obra. A partir dessa data, tem marcado presença em qualquer postal panorâmico da cidade e presenteia quem o atravessa com uma agradável sombra em dias quentes de Verão ou com o fascinante mesclado das folhas caídas durante o Outono. Ligado às tradições da Academia, por ter sido, no passado recente, o local da realização das “Noites do Parque”, constitui, desde há muitos anos, um dos locais preferidos para o recreio e lazer dos conimbricenses. Recentemente a Câmara Municipal reforçou esse hábito ao promover espectáculos no bonito coreto do parque.
Este jardim, implantado à beira do rio Mondego, permite uma leitura perfeita da orla ribeirinha e da albufeira: na outra margem, para Este, a Ponte Rainha Santa Isabel e aquela que é a curva mais bonita do rio, com os salgueirais que a ladeiam e, quase em frente a Lapa dos Esteios, para Oeste, a encosta de Santa Clara, onde ainda restam alguns núcleos de carvalhal, em frente, a Praça da Canção, do lado direito, a Mata Nacional do Choupal.
Terminada a visita ao Parque, ainda é possível “dar um salto” ao Parque Verde do Mondego e visitar uma exposição que esteja a decorrer no Pavilhão Centro de Portugal, ou então dar um passeio pelo rio, n´ “O Basófias”, barco-restaurante utilizado para os percursos turísticos no rio.
O visitante poderá realizar um passeio muito agradável através da alameda de plátanos que margina o rio e durante o qual é possível observar algumas aves como o rabirruivo-preto (Phoenicurus ochruros), facilmente identificado devido à sua plumagem escura e aos tons alaranjados na zona posterior do corpo por baixo da cauda.
É uma técnica relativamente recente, usada para atrair borboletas aos nossos jardins. Para o conseguir plantam-se, em zonas ajardinadas seleccionadas, herbáceas, arbustos e árvores de diferentes espécies apreciadas pelas borboletas adultas que nelas encontram fontes de néctar e servem, também, de alimento às gulosas lagartas.
Em Portugal foi recentemente implementado um plano para adaptar alguns jardins da cidade de Coimbra às necessidades de algumas espécies de borboletas pouco frequentes, constituindo um projecto pioneiro à escala nacional. Um dos objectivos primordiais do Butterfly Gardening é propiciar aos habitantes das urbes espaços coloridos, fervilhantes de vida, onde os visitantes possam partilhar experiências de observação dos magníficos insectos que são as borboletas.
De entre as árvores que delimitam a área do parque destacam-se os numerosos plátanos (Platanus x hispanica) e, num corredor central, as tílias (Tilia spp.) com as copas aparadas, de ramos ascendentemente convergentes, a proporcionarem um elegante e tranquilo cenário, completado pela beleza das cameleiras (Camellia japonica). Pontualmente aparecem os liquidambares (Liquidambar styraciflua), árvores de folha em estrela que no Outono assumem tonalidades entre o vermelho e o amarelo. Também possui inúmeras olaias (Cercis siliquastrum), que costumam ostentar inflorescências de um rosa vivo, mesmo antes do aparecimento das folhas de forma quase circular. Ao fundo do parque existe um renque de cedros originários de diversas paragens: cedro-do-buçaco (Cupressus lusitanica), cedro-do-himalaia (Cedrus deodara) e o cedro-do-atlas (Cedrus atlantica).
As flores dos canteiros do jardim variam em função da época do ano. Na Primavera e no Verão abundam as begónias (Begonia sp.), as sardinheiras (Pelargonium sp.) e as lobélias (Lobelia sp.). No Outono e no Inverno dominam as prímulas (Primula sp.), as margaridas (Bellis sp.) e os amores-perfeitos (Viola sp.).
O acesso faz-se a partir do centro da cidade, Largo da Portagem, Av. Emídio Navarro
Em plena margem direita do Mondego, este é um dos mais agradáveis parques urbanos do país, muito ao estilo dos finais do séc. XIX, onde sobressaem os jardins floridos e bem cuidados.
Este jardim, implantado à beira do rio Mondego, permite uma leitura perfeita da orla ribeirinha e da albufeira: na outra margem, para Este, a Ponte Rainha Santa Isabel e aquela que é a curva mais bonita do rio, com os salgueirais que a ladeiam e, quase em frente a Lapa dos Esteios, para Oeste, a encosta de Santa Clara, onde ainda restam alguns núcleos de carvalhal, em frente, a Praça da Canção, do lado direito, a Mata Nacional do Choupal.
Terminada a visita ao Parque, ainda é possível “dar um salto” ao Parque Verde do Mondego e visitar uma exposição que esteja a decorrer no Pavilhão Centro de Portugal, ou então dar um passeio pelo rio, n´ “O Basófias”, barco-restaurante utilizado para os percursos turísticos no rio.
O visitante poderá realizar um passeio muito agradável através da alameda de plátanos que margina o rio e durante o qual é possível observar algumas aves como o rabirruivo-preto (Phoenicurus ochruros), facilmente identificado devido à sua plumagem escura e aos tons alaranjados na zona posterior do corpo por baixo da cauda.
É uma técnica relativamente recente, usada para atrair borboletas aos nossos jardins. Para o conseguir plantam-se, em zonas ajardinadas seleccionadas, herbáceas, arbustos e árvores de diferentes espécies apreciadas pelas borboletas adultas que nelas encontram fontes de néctar e servem, também, de alimento às gulosas lagartas.
Em Portugal foi recentemente implementado um plano para adaptar alguns jardins da cidade de Coimbra às necessidades de algumas espécies de borboletas pouco frequentes, constituindo um projecto pioneiro à escala nacional. Um dos objectivos primordiais do Butterfly Gardening é propiciar aos habitantes das urbes espaços coloridos, fervilhantes de vida, onde os visitantes possam partilhar experiências de observação dos magníficos insectos que são as borboletas.
De entre as árvores que delimitam a área do parque destacam-se os numerosos plátanos (Platanus x hispanica) e, num corredor central, as tílias (Tilia spp.) com as copas aparadas, de ramos ascendentemente convergentes, a proporcionarem um elegante e tranquilo cenário, completado pela beleza das cameleiras (Camellia japonica). Pontualmente aparecem os liquidambares (Liquidambar styraciflua), árvores de folha em estrela que no Outono assumem tonalidades entre o vermelho e o amarelo. Também possui inúmeras olaias (Cercis siliquastrum), que costumam ostentar inflorescências de um rosa vivo, mesmo antes do aparecimento das folhas de forma quase circular. Ao fundo do parque existe um renque de cedros originários de diversas paragens: cedro-do-buçaco (Cupressus lusitanica), cedro-do-himalaia (Cedrus deodara) e o cedro-do-atlas (Cedrus atlantica).
As flores dos canteiros do jardim variam em função da época do ano. Na Primavera e no Verão abundam as begónias (Begonia sp.), as sardinheiras (Pelargonium sp.) e as lobélias (Lobelia sp.). No Outono e no Inverno dominam as prímulas (Primula sp.), as margaridas (Bellis sp.) e os amores-perfeitos (Viola sp.).
O acesso faz-se a partir do centro da cidade, Largo da Portagem, Av. Emídio Navarro
Em plena margem direita do Mondego, este é um dos mais agradáveis parques urbanos do país, muito ao estilo dos finais do séc. XIX, onde sobressaem os jardins floridos e bem cuidados.
Partilhado por: Toni Martins | Ainda Sem comentários |
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Coordenadas GPS
Lat : 40.20670597113114 - Lon : -8.429458892065432
N40° 12' 24.141496072104 " W8° 25' 46.052011435555"
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Parque Dr. Manuel Braga (Coimbra)
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