Cronologia
A formação desse cromeleque foi iniciada no final do Sexto milénio a.C. e terminada no Terceiro milénio a.C..
No Neolítico Antigo Médio foi erigido um conjunto de monólitos, agrupados em três círculos concêntricos.
No Neolítico Médio foi erigido um novo recinto com a forma de duas elipses concêntricas, mas irregulares.
No Neolítico Final foram acrescentados aos dois recintos existentes alguns monólitos com gravuras de marcada influência religiosa.
Estrutura
Os monólitos, alguns com três metros de altura, foram colocados sobre alvéolos ou cavidades, previamente preparados. Actualmente existe planta da disposição de todos esses monólitos, estando todos numerados, possibilitando a identificação das características individuais de cada um.
Os dois recintos contíguos apresentam orientação nascente-poente.
O recinto mais a Oeste, em forma de círculo, é o mais antigo e foi edificado no Neolítico Antigo Médio.
É constituído por três círculos concêntricos, apresentando vinte e quatro monólitos. O círculo exterior tem aproximadamente 18,8 metros de diâmetro, e o círculo interior cerca de 11,4 metros.
O recinto mais a Leste, em forma de elipse, é o recinto edificado no Neolítico Médio e constituía-se por 56 menires, na sua origem.
Esse recinto é formado por duas elipses concêntricas, em que a maior apresenta as seguintes dimensões: eixo maior 43,6 metros e o menor, 32 metros.
No interior do recinto em forma de elipse, foram colocados, já no Neolítico Final, alguns novos menires, assim como foram gravadas algumas figuras em relevo em alguns dos já existentes.
Descoberta e estudo do cromeleque
O Cromeleque dos Almendres foi descoberto em 1964 por Enrique Leonor Pina, quando procedia ao desenho da Carta geológica de Portugal.
Esse cromeleque já teve três campanhas de estudo e escavação.
O Cromeleque dos Almendres é um monumento megalítico que está situado numa encosta voltada a nascente, na freguesia de Nossa Senhora de Guadalupe, concelho de Évora, Distrito de Évora.
Trata-se do monumento megalítico mais importante de toda a Península Ibérica, não só devido à sua dimensão, mas também, devido ao seu estado de conservação. É também considerado um dos mais importantes da Europa.
Está classificado pelo IPPAR como Imóvel de Interesse Público desde 1974.
A formação desse cromeleque foi iniciada no final do Sexto milénio a.C. e terminada no Terceiro milénio a.C..
No Neolítico Antigo Médio foi erigido um conjunto de monólitos, agrupados em três círculos concêntricos.
No Neolítico Médio foi erigido um novo recinto com a forma de duas elipses concêntricas, mas irregulares.
No Neolítico Final foram acrescentados aos dois recintos existentes alguns monólitos com gravuras de marcada influência religiosa.
Estrutura
Os monólitos, alguns com três metros de altura, foram colocados sobre alvéolos ou cavidades, previamente preparados. Actualmente existe planta da disposição de todos esses monólitos, estando todos numerados, possibilitando a identificação das características individuais de cada um.
Os dois recintos contíguos apresentam orientação nascente-poente.
O recinto mais a Oeste, em forma de círculo, é o mais antigo e foi edificado no Neolítico Antigo Médio.
É constituído por três círculos concêntricos, apresentando vinte e quatro monólitos. O círculo exterior tem aproximadamente 18,8 metros de diâmetro, e o círculo interior cerca de 11,4 metros.
O recinto mais a Leste, em forma de elipse, é o recinto edificado no Neolítico Médio e constituía-se por 56 menires, na sua origem.
Esse recinto é formado por duas elipses concêntricas, em que a maior apresenta as seguintes dimensões: eixo maior 43,6 metros e o menor, 32 metros.
No interior do recinto em forma de elipse, foram colocados, já no Neolítico Final, alguns novos menires, assim como foram gravadas algumas figuras em relevo em alguns dos já existentes.
Descoberta e estudo do cromeleque
O Cromeleque dos Almendres foi descoberto em 1964 por Enrique Leonor Pina, quando procedia ao desenho da Carta geológica de Portugal.
Esse cromeleque já teve três campanhas de estudo e escavação.
O Cromeleque dos Almendres é um monumento megalítico que está situado numa encosta voltada a nascente, na freguesia de Nossa Senhora de Guadalupe, concelho de Évora, Distrito de Évora.
Trata-se do monumento megalítico mais importante de toda a Península Ibérica, não só devido à sua dimensão, mas também, devido ao seu estado de conservação. É também considerado um dos mais importantes da Europa.
Está classificado pelo IPPAR como Imóvel de Interesse Público desde 1974.
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GPS-coördinaten
Lat : 38.566717332168515 - Lon : -8.04997854232788
N38° 34' 0.18239580665409 " W8° 2' 59.922752380368"
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Cromeleque dos Almendres (Évora)
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