Cronologia
1595 - Doação e dote aos frades ermitas descalços de Santo Agostinho, para a construção do Convento do Pópulo, pelo Arcebispo D. Frei Agostinho de Jesus;
1596 - aceitação pela Província do novo Mosteiro e Colégio com suas obrigações; início da construção;
1597 - Provisão para a união da Igreja de São Paio de Pousada;
1601 - Provisão para a união da Igreja de São João de Semelhe;
1609, Novembro - falecimento do Arcebispo D. Frei Agostinho de Jesus, sepultado na igreja velha do Pópulo;
1621, meados - o corpo do Arcebispo D. Frei Aleixo de Menezes, provisoriamente sepultado no Convento de São Felipe, em Madrid, desde que aí falecera, em 1617, foi trasladado para a capela-mor da igreja do Pópulo;
1628 - conforme as disposições das suas últimas vontades, o corpo do arcebispo D. Frei Agostinho de Jesus foi trasladado para um túmulo de madeira mandado fazer pela cidade de Braga e colocado num arcossólio, na capela-mor da igreja nova do Pópulo;
1630 - execução do retábulo de São Nicolau, pelo ensamblador Ambrósio Pereira;
1647 - fundação da capela de Salvador de Magalhães Machado, no lado do Evangelho, correspondente à capela da Santíssima Trindade;
1682 - execução do retábulo da Irmandade dos Santos Passos pelo entalhador Damião da Costa Figueiredo;
1697 - contratado o ensamblador Cristóvão Rodrigues para fazer a grade do coro;
1701 - Frei José de Azevedo, reitor do Colégio de Nossa Senhora do Pópulo, contrata com Agostinho Marques para fazer grades de pau-preto de comunhão e substituir a grade do coro;
1706 - Pascoal Fernandes e Manuel Fernandes da Silva assumem com o reitor do Colégio de Nossa Senhora do Pópulo fazer um claustro junto aos dormitórios ´´na forma e tamanho que mostra a planta e perfil com seu petipe que de novo se fez maior que a antiga que havia´´;
1708 - João Alves, Bento Correia e Pedro Francisco, mestres de pedraria da cidade de Braga, são contratados pelo Convento do Pópulo para fazerem o lajeado da sacristia; Julho - contrato para obras de carpintaria no claustro;
1709 - contrato com o entalhador bracarense Bento de Abreu de Alvarenga Peixoto para a construção de um retábulo para a sacristia; contrato com o pintor João Lopes, de Braga, para o douramento do retábulo da sacristia; contrato com Agostinho Marques para realizar os arcazes, armários e guarda-roupa da sacristia; contrato com o latoeiro Custódio Carvalho, de Braga, para fazer a obra de latão e dourado daqueles móveis;
1730 - a fachada principal da igreja foi remodelada;
1735, 15 Março - contrato para obras do claustro com o mestre pedreiro João da Costa; o fiador foi o pintor João Lopes da Maia;
1755 - principiaram-se a fazer os alicerces para a frontaria e portaria do convento do Pópulo;
1775 - execução do órgão;
1790 - contrato com o carpinteiro Jerónimo Fernandes para construção de um anteparo, segundo desenho de Carlos Amarante;
1834 - extinção das ordens religiosas;
1841 - passou a acolher o Regimento de Infantaria n.º 8, levando à remodelação de diversas dependências do convento;
1844 - colocação da Fonte do Pópulo junto à fachada lateral S. da igreja;
1846 - as forças ali instaladas sofrem um ataque durante a Revolta de Maria da Fonte;
1926, Maio 26 - daqui parte o movimento de revolta chefiado por Gomes da Costa, que originou a ditadura do Estado Novo;
1966 - arranjo do terreiro fronteiro ao convento e colocação da estátua do Marechal Gomes da Costa;
1990 - instalação dos serviços camarários no convento;
1996 - Câmara Municipal de Braga assina protocolo com o Governo para recuperação do Convento do Pópulo
A Igreja do Pópulo é uma igreja na Praça Conde de Agrolongo em Braga, Portugal.
Está incluída no Convento do Pópulo e onde se venera a imagem da virgem da Igreja de Santa Maria del Popolo em Roma.
A construção de todo o conjunto arrastou-se do século XVI ao século XIX. O início foi em 1596 por iniciativa do arcebispo D. Frei Agostinho de Jesus e Castro.
Grande parte do edifício (incluindo a fachada) foi reconstruído nos finais do século XVIII com projecto de autoria do arquitecto Carlos Amarante.
Em 1834, com a extinção das ordens religiosas passou para as mãos do Estado. Em 1841 o convento passou a acolher um Regimento de Infantaria. Actualmente é um dos edifícios da Câmara Municipal de Braga.
1595 - Doação e dote aos frades ermitas descalços de Santo Agostinho, para a construção do Convento do Pópulo, pelo Arcebispo D. Frei Agostinho de Jesus;
1596 - aceitação pela Província do novo Mosteiro e Colégio com suas obrigações; início da construção;
1597 - Provisão para a união da Igreja de São Paio de Pousada;
1601 - Provisão para a união da Igreja de São João de Semelhe;
1609, Novembro - falecimento do Arcebispo D. Frei Agostinho de Jesus, sepultado na igreja velha do Pópulo;
1621, meados - o corpo do Arcebispo D. Frei Aleixo de Menezes, provisoriamente sepultado no Convento de São Felipe, em Madrid, desde que aí falecera, em 1617, foi trasladado para a capela-mor da igreja do Pópulo;
1628 - conforme as disposições das suas últimas vontades, o corpo do arcebispo D. Frei Agostinho de Jesus foi trasladado para um túmulo de madeira mandado fazer pela cidade de Braga e colocado num arcossólio, na capela-mor da igreja nova do Pópulo;
1630 - execução do retábulo de São Nicolau, pelo ensamblador Ambrósio Pereira;
1647 - fundação da capela de Salvador de Magalhães Machado, no lado do Evangelho, correspondente à capela da Santíssima Trindade;
1682 - execução do retábulo da Irmandade dos Santos Passos pelo entalhador Damião da Costa Figueiredo;
1697 - contratado o ensamblador Cristóvão Rodrigues para fazer a grade do coro;
1701 - Frei José de Azevedo, reitor do Colégio de Nossa Senhora do Pópulo, contrata com Agostinho Marques para fazer grades de pau-preto de comunhão e substituir a grade do coro;
1706 - Pascoal Fernandes e Manuel Fernandes da Silva assumem com o reitor do Colégio de Nossa Senhora do Pópulo fazer um claustro junto aos dormitórios ´´na forma e tamanho que mostra a planta e perfil com seu petipe que de novo se fez maior que a antiga que havia´´;
1708 - João Alves, Bento Correia e Pedro Francisco, mestres de pedraria da cidade de Braga, são contratados pelo Convento do Pópulo para fazerem o lajeado da sacristia; Julho - contrato para obras de carpintaria no claustro;
1709 - contrato com o entalhador bracarense Bento de Abreu de Alvarenga Peixoto para a construção de um retábulo para a sacristia; contrato com o pintor João Lopes, de Braga, para o douramento do retábulo da sacristia; contrato com Agostinho Marques para realizar os arcazes, armários e guarda-roupa da sacristia; contrato com o latoeiro Custódio Carvalho, de Braga, para fazer a obra de latão e dourado daqueles móveis;
1730 - a fachada principal da igreja foi remodelada;
1735, 15 Março - contrato para obras do claustro com o mestre pedreiro João da Costa; o fiador foi o pintor João Lopes da Maia;
1755 - principiaram-se a fazer os alicerces para a frontaria e portaria do convento do Pópulo;
1775 - execução do órgão;
1790 - contrato com o carpinteiro Jerónimo Fernandes para construção de um anteparo, segundo desenho de Carlos Amarante;
1834 - extinção das ordens religiosas;
1841 - passou a acolher o Regimento de Infantaria n.º 8, levando à remodelação de diversas dependências do convento;
1844 - colocação da Fonte do Pópulo junto à fachada lateral S. da igreja;
1846 - as forças ali instaladas sofrem um ataque durante a Revolta de Maria da Fonte;
1926, Maio 26 - daqui parte o movimento de revolta chefiado por Gomes da Costa, que originou a ditadura do Estado Novo;
1966 - arranjo do terreiro fronteiro ao convento e colocação da estátua do Marechal Gomes da Costa;
1990 - instalação dos serviços camarários no convento;
1996 - Câmara Municipal de Braga assina protocolo com o Governo para recuperação do Convento do Pópulo
A Igreja do Pópulo é uma igreja na Praça Conde de Agrolongo em Braga, Portugal.
Está incluída no Convento do Pópulo e onde se venera a imagem da virgem da Igreja de Santa Maria del Popolo em Roma.
A construção de todo o conjunto arrastou-se do século XVI ao século XIX. O início foi em 1596 por iniciativa do arcebispo D. Frei Agostinho de Jesus e Castro.
Grande parte do edifício (incluindo a fachada) foi reconstruído nos finais do século XVIII com projecto de autoria do arquitecto Carlos Amarante.
Em 1834, com a extinção das ordens religiosas passou para as mãos do Estado. Em 1841 o convento passou a acolher um Regimento de Infantaria. Actualmente é um dos edifícios da Câmara Municipal de Braga.
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Lat : 41.5520569855198 - Lon : -8.428069000000011
N41° 33' 7.40514787128 " W8° 25' 41.04840000004"
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