O Museu Nacional de Arte (Statens Museum for Kunst), localizado em Copenhagen, é um dos principais museus da Dinamarca. Possui mais de 250 mil peças distribuídas entre pinturas, obras em papel e estatuária, compondo um amplo panorama da arte ocidental desde o Renascimento até a contemporaneidade, com algumas obras ainda mais antigas. Recentemente o Museu foi fundido com a Biblioteca Nacional de Arte.
Seu prédio original foi construído entre 1889 e 1896, com projeto de Wilhelm Dahlerup e G.E.W. Møller, seguindo modelos da Renascença italiana em uma interpretação eclética. Sofrendo com a falta de espaço expositivo desde sua fundação, nos anos 60 a coleção de cópias de esculturas foi transferida para um prédio especial próximo ao Palácio Real de Amalienborg. Na década de 1970 a área disponível foi aumentada com a cobetura do pátio interno. Em 1998 foi acrescentada uma nova ala no jardim atrás do museu, com projeto de Maria Indrio e Mads Møller numa arquitetura contemporânea, com uma galeria envidraçada de comunicação com a sede antiga, chamada de "avenida das esculturas".
A maior parte do acervo tem sua origem nas coleções dos reis da Dinamarca. As coleções do Museu Nacional de Arte se dividem nos departamentos de pintura e escultura, com quase 9 mil obras; de trabalhos em papel, com mais de 240 mil itens, e o de cópias de grandes obras da estatuária antiga, com mais de 2.600 peças. Dos mestres mais importantes que possui estão Mantegna, Ticiano, Tintoretto, Rubens, Frans Hals, Rembrandt, Picasso, Braque, Leger, Matisse e Modigliani. A arte dinamarquesa está representada por artistas como Oluf Høst, Edward Weihe, Olaf Rude e Haral Giersing.
O início da coleção de pinturas data dos idos de 1750, quando o Conservador da Câmara de Arte do rei Frederico V sugeriu ao monarca que se criasse uma seção separada de pintura para o acervo reunido até então pela realeza. A fim de estabelecer uma coleção que não fosse inferior à de outros grandes reis e nobres da Europa foram destinadas grandes somas para aquisições de pintura flamenga, italiana e alemã.
Desde então o conjunto foi sendo consistentemente ampliado, e no século XIX houve uma preocupação de reunir um acervo de arte nacional dinamarquesa, a partir do impulso à pintura dado pela fundação da Academia Real de Arte em 1754.
No século XX foram incorporadas obras modernas em diversas doações importantes, destacando-se a de Johannes Rump (1928) com pinturas modernistas francesas, e logo se seguiram aquisições de mais pinturas e esculturas também da escola francesa.
O conjunto de obras sobre papel é riquíssimo, com ênfase na arte dinamarquesa do século XVII em diante, e com peças em gravura, desenho, fotografia, aquarela e outros gêneros. Começou a ser reunido no século XIV durante o reinado de Cristiano II. Em 1843 a coleção, até então propriedade privada da casa real, foi aberta ao público, sendo incorporada ao Museu Nacional quando este foi fundado.
Parte desta coleção remonta a meados do século XVIII, quando começaram a ser encomendadas cópias em gesso de obras-primas da escultura antigüidade para oferecer aos estudantes da Academia Real recém-fundada modelos para estudo, bem como para facilitar o acesso dos cidadãos comuns, educando o seu gosto, aos grandes exemplos da arte antiga. Seguindo esta mesma filosofia, a criação do Museu Nacional ensejou a aquisição de várias outras cópias, formando o rico acervo que hoje se preserva ali e que abrange 4 mil anos de história da escultura.
Seu prédio original foi construído entre 1889 e 1896, com projeto de Wilhelm Dahlerup e G.E.W. Møller, seguindo modelos da Renascença italiana em uma interpretação eclética. Sofrendo com a falta de espaço expositivo desde sua fundação, nos anos 60 a coleção de cópias de esculturas foi transferida para um prédio especial próximo ao Palácio Real de Amalienborg. Na década de 1970 a área disponível foi aumentada com a cobetura do pátio interno. Em 1998 foi acrescentada uma nova ala no jardim atrás do museu, com projeto de Maria Indrio e Mads Møller numa arquitetura contemporânea, com uma galeria envidraçada de comunicação com a sede antiga, chamada de "avenida das esculturas".
A maior parte do acervo tem sua origem nas coleções dos reis da Dinamarca. As coleções do Museu Nacional de Arte se dividem nos departamentos de pintura e escultura, com quase 9 mil obras; de trabalhos em papel, com mais de 240 mil itens, e o de cópias de grandes obras da estatuária antiga, com mais de 2.600 peças. Dos mestres mais importantes que possui estão Mantegna, Ticiano, Tintoretto, Rubens, Frans Hals, Rembrandt, Picasso, Braque, Leger, Matisse e Modigliani. A arte dinamarquesa está representada por artistas como Oluf Høst, Edward Weihe, Olaf Rude e Haral Giersing.
O início da coleção de pinturas data dos idos de 1750, quando o Conservador da Câmara de Arte do rei Frederico V sugeriu ao monarca que se criasse uma seção separada de pintura para o acervo reunido até então pela realeza. A fim de estabelecer uma coleção que não fosse inferior à de outros grandes reis e nobres da Europa foram destinadas grandes somas para aquisições de pintura flamenga, italiana e alemã.
Desde então o conjunto foi sendo consistentemente ampliado, e no século XIX houve uma preocupação de reunir um acervo de arte nacional dinamarquesa, a partir do impulso à pintura dado pela fundação da Academia Real de Arte em 1754.
No século XX foram incorporadas obras modernas em diversas doações importantes, destacando-se a de Johannes Rump (1928) com pinturas modernistas francesas, e logo se seguiram aquisições de mais pinturas e esculturas também da escola francesa.
O conjunto de obras sobre papel é riquíssimo, com ênfase na arte dinamarquesa do século XVII em diante, e com peças em gravura, desenho, fotografia, aquarela e outros gêneros. Começou a ser reunido no século XIV durante o reinado de Cristiano II. Em 1843 a coleção, até então propriedade privada da casa real, foi aberta ao público, sendo incorporada ao Museu Nacional quando este foi fundado.
Parte desta coleção remonta a meados do século XVIII, quando começaram a ser encomendadas cópias em gesso de obras-primas da escultura antigüidade para oferecer aos estudantes da Academia Real recém-fundada modelos para estudo, bem como para facilitar o acesso dos cidadãos comuns, educando o seu gosto, aos grandes exemplos da arte antiga. Seguindo esta mesma filosofia, a criação do Museu Nacional ensejou a aquisição de várias outras cópias, formando o rico acervo que hoje se preserva ali e que abrange 4 mil anos de história da escultura.
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Lat : 55.688813 - Lon : 12.57833
N55° 41' 19.7268 " E12° 34' 41.988"
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